Quadrilha composta por dois moçambicanos e seis tanzanianos foi condenada a penas que variam de 8 a 11 anos de prisão
Uma quadrilha de caçadores furtivos composta por dois moçambicanos e seis tanzanianos foi condenada a penas que variam de 8 a 11 anos de prisão. Segundo um comunicado de imprensa da Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), a quadrilha actuava na Reserva Nacional do Niassa.A neutralização da quadrilha foi possível após uma investigação de três anos levada a cabo pelo Serviço Nacional de Investigação Criminal e as Procuradorias dos distritos de Mecula e Montepuez,em parceria com ANAC.A quadrilha actuava na Reserva Nacional do Niassa desde 2013. Seus principais alvos eram os elefantes. Os indivíduos de nacionalidade tanzaniana deverão ser repatriados para o seu paísde origem.As condenações acontecem no âmbito do cumprimento da Lei 5/2017, de 11 de Maio, sobre a Protecção, Conservação e Uso Sustentável da Diversidade Biológica, recentemente aprovada.
In O Pais
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Caçadores furtivos condenados a penas de prisão

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